Seguidores

quarta-feira, 6 de março de 2013

CONHEÇA O CASTRO´S PARK HOTEL.
HOME > CASTRO´S
O primeiro e único hotel 5 estrelas de Goiânia nasceu em 1986 do sonho e idealismo do mineiro Olavo de Castro e sua esposa Norma Cunha de Castro.

Totalmente realizado com recursos próprios a edificação do melhor hotel de Goiás consumiu seis anos de muito trabalho. Em junho de 1986 o Castro’s Park Hotel abriu suas portas com o soft openning e foi realmente inaugurado em novembro do mesmo ano.

Com sua arquitetura exuberante e serviço de qualidade invejável, o Castro’s Park Hotel logo se tornou referência e palco para realização de grandes eventos. Sem perder o ar clássico e a preocupação com a excelência, o Castro’s se mantém atualizado. Seu restaurante Ipê, lobby, áreas de eventos e acomodações já passaram por grandes modernizações com o intuito de deixar o primeiro hotel 5 estrelas de Goiânia cada vez mais único.
Missão
Acolher e encantar nossos clientes no estilo Castro's de servir.

Estilo Castro's:
Atmosfera familiar; simpatia; dedicação ao trabalho e ao hóspede; procurar ao máximo superar as expectativas.
 
GALERIA DE FOTOS

Museu Goiano - Zoroastro Artiaga

Museu Goiano - Zoroastro Artiaga



          O museu está instalado em um dos prédios que compõem o conjunto arquitetônico administrativo estadual da Praça Cívica, em Goiânia. Projetado no estilo Arte Déco pelo arquiteto polonês Kazimierz Bartoszewski (1914-1990), este edifício abrigou inicialmente o Departamento Estadual de Informação (D.E.I.), que foi substituído pelo Departamento Estadual de Cultura (D.E.C.), em 1946, e é hoje integrado à Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira (AGEPEL).

          As primeiras coleções do museu foram formadas a partir do mostruário da "Exposição Permanente de Goiânia", exposição esta que agregou acervos exibidos na "I Exposição de Produtos Regionais do Estado de Goiás" (Escola Técnica de Goiás, 1942), e outros objetos doados por Acari dos Passos Oliveira, Olívio de Sousa, Joaquim Machado de Araújo, Zoroastro Artiaga, Orlando Ribeiro e outros.




F O T O S

segunda-feira, 4 de março de 2013

Rio lança ferramenta para acompanhamento de tarifas no setor hoteleiro


O ministro do Turismo, Gastão Vieira, disse hoje (25) que o Observatório Turístico do Estado do Rio de Janeiro terá papel importante no acompanhamento das tarifas da rede hoteleira neste ano em que estão previstos para a capital fluminense eventos internacionais de grande porte, como a Copa das Confederações.
Segundo o ministro, o observatório será uma ferramenta que ajudará a coibir abusos nos preços dos hotéis, já que alguns empresários podem querer aproveitar o momento para aumentar as tarifas.
Esse acompanhamento, ressaltou Vieira, "não permitirá, como não permitiu na Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada no Rio, em 2012), que alguém tente isoladamente, em um caso pontual, abusar dos preços”.
O presidente substituto da Embratur, Paulo Guilherme Araújo, explicou que não está em discussão o tabelamento das diárias hoteleiras. O que o Ministério do Turismo e a Embratur fazem é acompanhar a evolução das diárias cobradas pelos hotéis para impedir a cobrança de preços exorbitantes.
Com o observatório, o setor hoteleiro, o ministério e a Embratur dão "um passo importante" para que o monitoramento seja feito de forma conjunta, disse Araújo. Valores e metodologia das pesquisas serão discutidos em conjunto com o objetivo de evitar que "a imagem do país seja arranhada como um destino caro”, acrescentou.
Conforme pesquisa da Embratur, algumas tarifas tiveram alta de até 70%. No entanto, Paulo Araújo destacou que essa não é a prática da maioria dos hotéis. Na reunião de hoje, teve início o estudo da metodologia de acompanhamento das tarifas.
O setor hoteleiro abrirá suas planilhas, para que se obtenham números reais e a Embratur e o  Ministério do Turismo tenham condição de fechar as pesquisas. De acordo com Araújo, casos isolados de aumento exorbitante da tarifa serão tratados pelo próprio setor, em conjunto com o ministério.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (Abih-RJ), Alfredo Lopes, ressaltou que o Observatório Turístico contará com um portal da transparência da hotelaria em parceria com  o governo.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Natal

Os 400 quilômetros de costa de Natal e os seus arredores, emoldurados pelos recifes, piscinas naturais, falésias, dunas, fazem da capital do Rio Grande do Norte um dos destinos mais disputados e concorridos de todo o Brasil.
Turismo em Natal RN
Turismo em Natal RN
E junte a todo esse paraíso natural os divertidos passeios de bugue, a natureza toda preservada, as noites agitadas e o sol que dá o seu ar da graça praticamente quase todos os dias do ano. Ou seja, passar as suas férias em Natal é sinônimo de muita diversão e alegria, do jeito que você precisa para relaxar muito!
Saiba que Natal é uma cidade que foi sediada pelos portugueses no século 16, com a construção do Forte dos Reis Magos. Vale citar que a fortaleza, que tem uma forma que nos remete a uma estrela de cinco pontas, é um dos principais e mais bonitos cartões-postais de Natal. Tenha uma ótima viagem!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

As cataras de Niagara

O nome "Niágara" vêm de uma palavra iroquesa que significa "trovoada de águas". Os habitantes originais da região eram os Ongiara, uma tribo iroquesa chamado de "Os Neutros" por assentadoresfranceses. Os Ongiara foram assim nomeados por tais franceses porque esta tribo iroquesa ajudou os franceses a mediar várias disputas entre os assentadores franceses com outras tribos indígenas da região.[3]
Não se sabe ao certo o primeiro explorador europeu a ter visto as Cataratas e ter anotado em um documento seu testemunho sobre o Niágara. Muitos acreditam que foi o francês Samuel de Champlain o primeiro explorador europeu a ter visto as Cataratas, em 1604. Foram alguns membros da equipe de Champlain que descobriram as Cataratas, em um dia de inverno, onde a parte exterior das quedas d' água ficam congeladas. Eles ouviram o barulho das quedas e eventualmente descobriram as Cataratas - e rapidamente avisaram Champlain das suas descobertas. Champlain efetivamente anotou em seus diários a visão das Cataratas, mas várias pessoas acreditam que Champlain nunca visitou as Cataratas do Niágara. Várias referências, ao invés, creditam o naturalista sueco Pehr Kalm com a primeira descrição das Cataratas do Niágara feita em uma expedição à área no começo do século XVIII. A maioria dos historiadores, porém, acreditam que foi o Padre Louis Hennepin o primeiro a ter visto e descrito as Cataratas, em 1677, quando explorava a região juntamente com o compatriota René Robert Cavelier, tornando-os mundialmente famosos. Hennepin também foi o primeiro europeu a ter visto e descrito as Cataratas de Saint Anthony, em Minnesota.
Maria Sperlini atravessando o Niágara.
Durante o século XIX, as Cataratas do Niágara tornaram-se uma atração turística bastante popular, e o turismo passou a ser a principal fonte de renda em meados do mesmo século. Enquanto isto, a demanda de passagem sobre o rio Niágara - que serve de fronteira entre o Canadá, localizado a oeste do rio, e os Estados Unidos, localizados a leste do rio - cresceu. Em 1848, uma ponte de madeira, nomeada Niagara Suspension Bridge, foi construída. Em 1855, uma ponte maior, também feito de madeira - nomeada Niagara Falls Suspension Bridge - substituiu a Niagara Suspension Bridge. Em 1886, uma ponte em arco foi construída, substituindo a anterior. Esta ponte foi construída primariamente com aço. Esta ponte está em operação até hoje, como uma ponte ferroviária. Em 1897, a primeira ponte construída totalmente com aço, a Ponte Whirpool Rapids, foi inaugurada. Esta também era uma ponte em arco, construída a aproximadamente 15 km a norte das Cataratas. Está em operação até hoje, transportando todo o tipo de veículos, trens e pedestres. Em 1941, a Niagara Falls Bridge Commissioninaugurou uma terceira ponte, imediatamente ao sul das Cataratas, nomeada Ponte Rainbow, que permite apenas o transporte de pedestres e veículos.
Após a Segunda Guerra Mundial, o turismo explodiu de vez na área, à medida que carros tornavam o acesso de turistas canadenses e americanos mais fácil à região. Ajudou na grande expansão do turismo também a construção de várias rodovias, ao longo da década de 1940. Desde então, a história das Cataratas do Niágara têm sido basicamente o fornecimento de energia hidrelétrica, bem como do assíduo controle sobre o desenvolvimento urbano, tanto do lado canadense quanto do lado americano, que passou a ameaçar a beleza natural das Cataratas do Niágara.

Dihego Pires Douglas Oliveira